O espartilho que
harmoniza sua silhueta às retinas masculinas não deixa passar a ansiedade em
seu peito, a angústia de sentir-se escrava do mundo das formas, de pinturas, joias
e tecidos.
A princesa quer montar a cavalo, sujar os pés, rasgar o vestido.
A princesa quer montar a cavalo, sujar os pés, rasgar o vestido.
A princesa é
pássaro cativo, é rês bravia, flor selvagem, mas não há quem vislumbre e mensure
a mágica de seu maravilhoso mundo por trás do pó de arroz.
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