
"Que cada um possa encontrar seu norte
Com ou sem bússola, explorando o desconhecido
Guiado por constelações luminosas
Ou por faróis esquecidos aos olhos marejados
Que possam navegar no oceano secreto do seu 'eu'
Com perseverança para enfrentar tempestades íntimas
E serenidade para contemplar, com gratidão
A calmaria d'um horizonte apaziguado
Que haja fôlego para mergulhar nas águas profundas da vida e de si mesmo
Sem se deixar afogar em seus próprios temores e ego
Com ou sem bússola, explorando o desconhecido
Guiado por constelações luminosas
Ou por faróis esquecidos aos olhos marejados
Que possam navegar no oceano secreto do seu 'eu'
Com perseverança para enfrentar tempestades íntimas
E serenidade para contemplar, com gratidão
A calmaria d'um horizonte apaziguado
Que haja fôlego para mergulhar nas águas profundas da vida e de si mesmo
Sem se deixar afogar em seus próprios temores e ego
Respeitando a natureza do mar que o cerca
E a todas as criaturas que nele habitam
Que lhes seja concedido um porto seguro
Quando decidirem descansar o coração
E, havendo este lugar, que haja sabedoria suficiente
Para reconhecer o momento propício de recolher as velas
E guardar os remos para firmar-se em amor
A quem decidir se aventurar sem âncora
Que bons ventos soprem a seu favor
Livrando-lhe da turbulência e da fúria dos mares revoltos em rotas mal exploradas
Para que se vá ao longe e prospere em sua busca
De tal maneira que sua felicidade não morra na praia
E que suas lembranças não se resumam a acenos de cais
E a lamentos de velhos naufrágios
Que exista vida nas águas que os banham
As quais lavam suas almas
E que se sintam parte do todo que contemplam
Dos grãos de areia às estrelas do céu
Aonde retornarão um dia
Levando consigo as histórias vividas
Para além da eternidade".
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